Lidando com os Dragões!

Por Erwin LutzerImagem

Como devemos lidar com pessoas problemáticas em nosso local de trabalho, igreja, etc.

Em primeiro lugar, devemos ouvir com atenção o que estão dizendo – existe a possibilidade de que estejam certas.

Alguns lideres em geral, são tão melindrosos diante das críticas, que tendem a rejeitar qualquer comentário negativo. Entretanto, mesmo quando achamos que a pessoa está sendo injusta, pode haver alguma verdade no que ela diz.

Muitos problemas em potencial se desvanecem quando simplesmente nos dispomos a ouvir as outras pessoas com sinceridade, Aliás, elas podem estar fazendo um favor. Outras pessoas do nosso circulo, podem ter a mesma queixa, mas não liberdade de lhe dizer. Em seu livro  Dragões bem-intencionados, Marshall Shelley escreve” É preciso não levar em conta os tiros isolados; mas, quando os tiros de da várias direções, é o momento de dar-lhes atenção. Como alguém disse. “Se uma pessoa o chama de burro, dê de ombros. Se duas pessoas o chamam de burro, procure marcas de casco no chão.

Se três pessoas o chamam de burro ou discordam, compre arreios”!.

 

Para Reflexão:

Agora, porém, é o momento de fazer uma análise sóbria. A crítica está pelo menos parcialmente correta? Feita por causa de diferenças ou estilo ou de filosofia de liderança, ou por um conflito de personalidades? Se você feriu os sentimentos de outra pessoa, mesmo sem intenção, humilhe-se e peça perdão. Se puder resolver a diferença marcando um encontro, esforce-se ao máximo para fazer isso.

Spurgeon disse: “Peça a um amigo que lhe mostre suas falhas, ou melhor ainda, acolha um inimigo, que o observará com atenção e o instigará ferozmente. Essa crítica irritante será uma grande benção para o sábio e um profundo aborrecimento para o tolo!. 

Que Deus nos ajude!

Abs e até a próxima semana!

A  Dica da Semana é uma edição semanal, interdenominacional, com o propósito de compartilhar Jesus Cristo com todo ser humano que crê em Deus.

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Fé em si mesmo ou em Deus?

Por Jacques Poujol

Muitas frustrações decorrem da excessiva insistência na autoconfiança. Há muitos livros escritos a esse respeito, como títulos do tipo: “ Vinte conselhos para a auto-aceitação” ou Quinze técnicas para amar-se a si mesmo”, todos baseados no pensamento positivo. São exatamente aqueles que não conseguem amar-se a si próprios os que também não podem seguir esses conselhos. A autodepreciação e sua depressão, por vezes, aumentam quando terminam de ler o livro. Eu não nego, contudo, que eles possam ser úteis em certos casos. Apoiando-me na Bíblia, eu diria que não devemos buscar em nós mesmos as razões para que nos amemos, mas tão somente em Deus (e na sua Palavra). Diferentemente dos ensinamentos do pensamento positivo, Jesus não disse jamais: “Tenham fé em vocês mesmos”, mas nos disse para termos fé em Deus. Não há nenhum versículo bíblico afirmando que deveríamos ter fé em nós mesmos, pois “maldito é o homem que confia no homem, que faz da carne (de si próprio) o seu apoio”, mas “bendito seja o homem que confia em Deus.

Para Reflexão:

 O fruto do Espírito em nós é o amor. Não há senão um amor, englobando o amor a Deus, aos outros e também a nós mesmos. “Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Visto que vivo em Jesus, e Jesus vive em nós pelo seu Espírito, sem que seja necessário que eu faça um esforço sobrenatural para me amar e ter auto-estima, o amor, fruto do Espírito, cresce em mós e, dia após dia, eu amarei sempre mais e mais a Deus, aos outros e a mim mesmo. É um crescimento lento, mas seguro, porque é o resultado da vida em Cristo em nós: primeiro o botão, depois a flor e, finalmente, o fruto. .

Que o Espírito Santo nos ajude !

 Abs e até a próxima semana!

Reynaldo Galeskas, é um dos mantenedores do Colégio Edificando, Diretor do Conselho de Pastores de São Paulo zona ( norte e centro)de São Paulo, e membro ativo da Igreja Bíblica Aliança onde exerce seu ministerio.

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Um de dois caminhos!

Quando examinamos como nos relacionamos uns com os outros, descobrimos que trilhamos um de dois caminhos: estamos mais interessados no que os outros podem fazer por nós ou estamos preocupados com o que podemos fazer por eles.

Um bom relacionamento ocorre quando ambos os lados andam coerentemente pelo segundo caminho.

Não basta decidir que o segundo caminho é  melhor e depois tentar andar por ele. Até que o fundamento de nossa estrutura caída tenha desmoronado, não conseguiremos nos tornar melhores por mero ato de vontade.

A tentativa provoca frustração e, de vez em quando, nas pessoas que acham que foram bem sucedidas nesse esforço, um orgulho presunçoso.

Muitos concordam  que esforçar-se melhor por ser melhor, não dá certo, mas escolhem outra alternativa desastrosa.

Pensam que se primeiro aprenderem a amar a si mesmos, mais tarde  será mais fácil amar outra pessoa oproblema com este plano, de ordem prática, está em que nossa necessidade de sentirmos amados é um “ buraco sem fundo”.

Uma vez que começamos a nos amar, nunca chegamos a amar aos outros. Talvez aprendamos a ser mais assertivos com eles, mas não os amamos de verdade. 

Para Reflexão: 

Quando vivemos para obter dos outros os resultados são sempre os mesmos: inevitável desilusão, realização temporária e amarga solidão. Quando duvidamos de Deus e nos desviamos dEle, gritando para os outros: “Preciso de você!!, jamais paramos de gritar. 

.Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana! 

Reynaldo Galeskas, é um dos mantenedores do Colégio Edificando, (um colégio interdenominacional), Diretor do Conselho de Pastores de São Paulo zona ( norte e centro)de São Paulo, e membro da Igreja Bíblica Aliança

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VOZES!

Muitas vozes chamam nossa atenção. Há uma voz que diz: “Prove que você é uma boa pessoa”. Outra censura: “Você deveria se envergonhar de si mesmo”. Há também uma voz que diz: “Ninguém realmente se importa com você”, e outra: “Tenha certeza de se tornar uma pessoa bem sucedida, popular e poderosa”. Mas sob todas essas vozes, que são quase sempre muito estridentes, há uma voz calma e discreta que diz: “Tu és meu amado, meus favores recaem sobre ti”. Essa é a voz que realmente precisamos ouvir. No entanto, é necessário um esforço especial para isso; ouvi-la requer solitude, silêncio e uma forte determinação.
Isso é a oração. É ouvir a voz que nos chama de “meus amados”.
 

Para Reflexão:


Na verdade, e difícil pararmos um pouco.

Nesta sociedade agitada, onde o Ter e mais importante que o Ser, fora o ativismo que as vezes serve em muitos casos como fuga, pouco prestamos atenção e diria que nos pequenos detalhes ao nosso redor, é , ali onde também se consegue ouvir a voz de Deus.

Se você que está lendo esta mensagem, conseguir meditar por alguns minutos já é uma grande vitória, ainda mais se depois da meditação você abrir o seu coração para Deus, eu tenho certeza que Ele vai lhe escutar e assim suavemente você estará tendo o seu ouvido disciplinado para escutar a voz do Pai. 

.Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana! 

Reynaldo Galeskas, é um dos mantenedores do Colégio Edificando, Diretor do Conselho de Pastores de São Paulo zona ( norte e centro)de São Paulo, e membro da Igreja Bíblica Aliança

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Preocupação

                         Preocupação

                                                                   Por Henry Nouwen

Uma das formas mais úteis de deixarmos de nos preocupar é esforçarmo-nos por não pensar naquilo que está nos preocupando. Não é com a mente que podemos afastar as nossas preocupações.

Quando estamos na cama preocupado com uma próxima reunião, não podemos evitar a preocupação dizendo para nós mesmo: “Não penses nisso; dorme. Tudo correrá às mil maravilhas, amanhã”. A nossa  mente simplesmente responde: “Como é que você sabe?” e aí estou eu de novo me preocupando.
O conselho de Jesus para elevar o nosso coração para o Reino de Deus é de alguma forma paradoxal. Poderíamos dar a seguinte interpretação a Ele: “Se quiseres preocupar-te, preocupa-te com aquilo que realmente vale a pena. Preocupa-te com as coisas mais importantes que a tua família, os teus amigos, a tua reunião de amanhã. Preocupa-te com as coisas de Deus: com a verdade, a vida, a luz!”.
E, logo que orientamos o coração para estas coisas, a nossa mente deixa de andar de um lado para o outro, porque entramos em comunhão com aquele que está presente em nós, aqui e agora, e está pronto para nos dar aquilo de que mais precisamos. E, assim, as preocupações tornam-se oração e a nossa sensação de impotência é transformada numa tomada de consciência de que somos fortalecidos com o poder do Espírito de Deus.

 

Para Reflexão:


Na verdade, não podemos prolongar a nossa vida com as preocupações, mas podemos ir muito além dos limites da nossa curta existência e clamar pela vida eterna como filhos amados de eus.
Mas isso porá um fim às nossas preocupacões? Provavelmente não. Enquanto estivermos neste mundo cheio de tensões e pressão, a nossa mente nunca estará livre de preocupações, mas, se continuarmos a voltar o coração e a mente para o abraço amoroso de Deus, seremos capazes de continuar a sorrir da nossa própria pessoa preocupada e a manter os olhos e ouvidos abertos aos sinais e sons do reino· 

Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana!

Reynaldo Galeskas, é um dos mantenedores do Colégio Edificando, Diretor do Conselho de Pastores de São Paulo zona ( norte e centro)de São Paulo, e membro da Igreja Bíblica AliançaDica da Semana é uma edição semanal, interdenominacional,com o propósito de compartilhar  Jesus Cristo com a comunidade profissional e empresarial.Indique a Dica da Semana para um amigo através do e-mail galeskas@uol.com.br  Ou  acesse  o blog: https://adicadasemana.wordpress.com e faça seu comentário.

Ferido no Trabalho

Uma vez que trabalhamos com pessoas, as chances que venham a nos ferir em várias ocasiões são grandes. Clientes irão tratar-nos mal. Concorrentes mentirão a nosso respeito. Sócios nos trairão e chefes não irão nos valorizar. 

 Ás vezes somos feridos intencionalmente e outras sem querer. Mas pouco importa: a dor causada é a mesma! A reação natural ao ser ferido é ficar ressentido. Ressentimento é apego à dor. Em vez de deixá-la passar, nós a revivemos relembrando a ofensa vez após vez. Isso apenas intensifica a ofensa e, a cada lembrança, ela parece crescer e tornar-se mais injusta. 

 A Bíblia afirma que ressentimento causa ruína pelos seguintes motivos:

 . É irracional. Abrigar ressentimento não muda o passado nem corrige o problema, mas nos leva a agir de maneira tola. “O ressentimento mata o insensato, e a inveja destrói o tolo” (Jó 5.2).  

  . É inútil. Ressentimento fere mais a nós do que quem nos feriu. Sentimo-nos miseráveis enquanto ele sequer é afetado! “Você está apenas ferindo a si mesmo com sua ira…” (Jó 18.4).   

. É doentio. Médicos dizem que ressentimento não é saudável e pode literalmente nos envenenar.“Um homem morre em pleno vigor, quando se sentia bem e seguro… Já outro morre tendo a alma amargurada” (Jó 21.23-25).   

Se tudo isso for verdadeiro, então permanece uma pergunta importante: Como devemos lidar com a ofensa? 

1. Revelando nossa dor. Admitir que estamos feridos a alguém em quem confiamos e falar com Deus sobre nossa dor. Não reprimir a dor, mas confessá-la! Se engolirmos a ira nosso estômago vai acusar. Costumo dizer:“Revelar sentimentos é o princípio da cura”.

  2. Liberando nosso ofensor. Deixá-lo ir e perdoá-lo para nossa própria paz de espírito. Enquanto não perdoarmos nosso ofensor, quer ele peça ou não, não deixaremos de sofrer. Lembremo-nos do quanto DEUS nos tem perdoado e confiemos Nele para acertar as coisas. 

3. Mudando o foco de nossa vida. Enquanto nos concentrarmos em alguém que odiamos estaremos permitindo que ele nos controle. Quando dizemos: “Ele me deixa furioso”, estamos admitindo que ele tem o controle de nossas emoções. Não resistamos ao ressentimento. É preciso substituí-lo por outro pensamento. 

Lembre-se: Você pode ter apenas um pensamento de cada vez e você é responsável por ele!

Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana!

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Matar a aranha!

Em uma igreja, certo cristão consciente de suas fraquezas tinha o hábito de ora deste modo em público: “Senhor, retira de minha vida as teias de aranha!”. Ele repetia essa frase tão frequentemente que um dia outro cristão, cansado daquelas palavras, orou assim logo a seguir:”Senhor, eu te suplico, mata essa aranha que causa tantos estragos”!.

Esse tipo de oração é eficaz, pois é preferível atacar a causa de nossos problemas em vez das conseqüências. A verdadeira questão que se apresenta é: “porque eu agi, ou reagi, de tal maneira diante de meu cônjuge, meus filhos, meus amigos, meu pastor etc.”. Para Deus, os “porquês” das nossas ações são sempre mais importantes do que o “como”. O porquê de ser tímido, agressivo, ciumento etc. Há sempre uma razão, há sempre uma aranha que teceu sua teia.

 Para Reflexão: 

Como vimos, mais do que nos cansar procurando mudar o comportamento, devemos buscar a causa desse comportamento, devemos ir à fonte. Se eu reagi, é porque há sofrimento; e se há sofrimento, é porque fui ferido; e Deus deseja curar essa ferida.Confesso que todo o dia peço que Deus me perdoe e me cure, seria hipocrisia dizer já estou curado, mas penso que estou em processo, e através de Jesus com certeza o caminha fica mais livre.

Tenha Fé e creia que Deus quer lhe curar! 

.Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana! 

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Funcional ou Pessoal?

Por Jacques Poujol

 

Ter uma relação funcional com alguém é dirigir-lhe a palavra em razão da função que ele exerce. Pedimos pão ao padeiro, uma informação a um policial etc. Essa relação é pobre, porque esperamos determinado serviço do outro e não no interessamos pela pessoa ou pela vida dele, por aquilo que lhe diz respeito, por suas alegrias, por suas dores etc.

 

Ter um a relação pessoal com alguém significa falar com a pessoa não por causa de sua função, mas por ela mesma; significa interessar-se pela vida e pelos problemas dela, e esperar também receber de sua vida interior, da riqueza de sua pessoa. Esse relacionamento é enriquecedor porque é o encontro de duas pessoas, e não de uma pessoa e de uma função.

 

Para Reflexão:

Que tipo de relação nós temos com o Deus? Funcional ou pessoal? Dirigimos-nos a Ele não vendo nada além de sua função, apenas quando temos necessidades de sermos abençoados, curados, consolados, aconselhados, encorajados? Sim, essas são de fato as funções do Senhor, mas ele é, antes de tudo, um ser pessoal. E é no plano pessoal que Ele quer relacionar-se conosco. É através de Jesus nosso amigo.

Será que queremos conhecer os seus interesses (ele os possui), a sua personalidade? Se nos dirigimos a ele de coração aberto, como um amigo fala ao amigo já será um grande passo, sabe por quê? Você é livre em Jesus, é o acesso direto ao Pai e sem restrições e formalidades.

Que o Espírito Santo nos ajude!

Abs e até a próxima semana!

 

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O que é convicção?

 

 

As convicções são crenças pessoais sobre as quais baseamos as ações importantes de nossa vida. São como trilhos que impedem que nos desviemos, sob a influencia de emoções, quando sobrevêm problemas ou quando o inimigo nos ataca. As convicções formam nossa personalidade, inspiram nossas ações. Devemos distinguir entre sentimentos e convicções: os sentimentos tem por base a emoção, as convicções apóiam-se na análise dos fatos.

Os sentimentos produzem opiniões ou preconceitos relacionados à simpatia ou à antipatia que esta ou aquela pessoa nos inspira. De inicio, os discípulos de Jesus os seguiram porque foram influenciados por um irmão, um primo, um amigo e somente depois porque o conheceram pessoalmente. É o Espírito Santo que nos convence, em seguida Ele nos motiva, e, então, nós passamos à ação.

Por exemplo: Deus me convence de que as pessoas de meu bairro precisam ouvir o evangelho, Ele me motiva e eu decido com meu pastor, projetar um filme evangelistico.

É fácil ver nossa dificuldade de testemunhar, ou de orar, ou de nos doar etc.; porque temos sido motivados apenas sentimentalmente e emocionalmente, por uma bela convenção, uma fita cassete ou de video, um livro, sem deixar tempo ao Espírito Santo de nos convencer. Isso explica porque é necessário (re) motivar continuamente certos cristãos. Por não terem recebido uma convicção intima, eles possuem apenas sentimentos ou opiniões.

 

Para reflexão:

Jerry White afirma que a estabilidade de nossa vida cristã depende muito da força e da certeza de nossas convicções.

Pergunte a si mesmo: Minhas ações ou reações são fruto da persuasão do Espírito Santo ou simples reação sentimental? De que se alimentam minhas ações? Eu preciso ser continuamente estimulado, (re) motivado?

E para lembrar, convicção errada gera motivação errada e ai  “não vira nada”!.

 

Que o Espírito Santo nos ajude !

Abs e até a próxima semana!

 

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